Tupã era o bravo e jovem guerreiro que namorava Luna, a garota mais doce e gentil de sua cidade. Eles namoraram desde a adolescência e logo iam se casar. Todos gostavam deles e juntos eles eram lindos, unidos e fortes. Ártemis, Deusa da Lua e protetora da cidade, invejava e tinha ciúmes de Luna por Tupã trocar uma deusa por uma mortal.
Uma semana antes do casamento do casal a cidade foi atacada por saxões. Os guerreiros lutaram, venceram e conseguiram expulsar os invasores da cidade. Mas quando Tupã foi atrás de sua amada, ele viu o sangue em suas mãos, a flecha em seu coração e ajoelhou-se ao lado de Luna. Desesperado e vendo sua amada morrendo em seus braços, gritou pela Deusa pedindo para ela salvar seu bem mais precioso.
Ártemis, que era apaixonada pelo guerreiro e o queria de qualquer maneira, fez uma proposta a ele. Ela salvaria e protegeria Luna se ele fosse embora para a Lua e servisse a Deusa integralmente. Mesmo sabendo que nunca mais beijaria sua amada e nem tocaria naquele corpo que tanto idolatrava, ele resolveu aceitar a proposta da Deusa e salvar Luna.
Luna pediu para Tupã não fazer isso, pois viver sem ele seria como se tirassem seu coração e a transformasem em uma morta-viva, mas foi inútil, era tarde demais. Tupã já tinha tomado sua decisão e iria embora naquela noite.
Ele abraçou Luna, disse o quanto a amava e que nunca se perdoaria se não fizesse de tudo para salvá-la. Olhou em seus olhos, pediu para que ela nunca o esquecesse e então foi embora.
Luna sabia que não havia mais nada que pudesse fazer para impedir que ele fosse embora. A única alternativa que lhe restava era esperar a noite surgir por que assim a Lua brilharia no céu e ela saberia que Tupã estaria lá, olhando, amando e protegendo ela independente de tudo.
Uma semana antes do casamento do casal a cidade foi atacada por saxões. Os guerreiros lutaram, venceram e conseguiram expulsar os invasores da cidade. Mas quando Tupã foi atrás de sua amada, ele viu o sangue em suas mãos, a flecha em seu coração e ajoelhou-se ao lado de Luna. Desesperado e vendo sua amada morrendo em seus braços, gritou pela Deusa pedindo para ela salvar seu bem mais precioso.
Ártemis, que era apaixonada pelo guerreiro e o queria de qualquer maneira, fez uma proposta a ele. Ela salvaria e protegeria Luna se ele fosse embora para a Lua e servisse a Deusa integralmente. Mesmo sabendo que nunca mais beijaria sua amada e nem tocaria naquele corpo que tanto idolatrava, ele resolveu aceitar a proposta da Deusa e salvar Luna.
Luna pediu para Tupã não fazer isso, pois viver sem ele seria como se tirassem seu coração e a transformasem em uma morta-viva, mas foi inútil, era tarde demais. Tupã já tinha tomado sua decisão e iria embora naquela noite.
Ele abraçou Luna, disse o quanto a amava e que nunca se perdoaria se não fizesse de tudo para salvá-la. Olhou em seus olhos, pediu para que ela nunca o esquecesse e então foi embora.
Luna sabia que não havia mais nada que pudesse fazer para impedir que ele fosse embora. A única alternativa que lhe restava era esperar a noite surgir por que assim a Lua brilharia no céu e ela saberia que Tupã estaria lá, olhando, amando e protegendo ela independente de tudo.
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